Em vez de um novo ciclo, uma jornada. Em vez de missão, propósito. Em vez de visão, reconhecimento. E em vez de valores, comportamentos.
Há pelo menos seis meses, a Assessoria de Planejamento (Apla), juntamente com servidoras e servidores de diversos outros setores do Tribunal de Contas de Santa Catarina, está empenhada na definição de mais um planejamento para a Instituição. O trabalho tem a consultoria da empresa WeGov.
“Trabalhar com um propósito claro e que traga sentido e melhoria para a vida das pessoas motiva e engaja ainda mais as servidoras e os servidores. E é isso que queremos, que o planejamento não seja apenas uma obrigação, mas que os colegas se comprometam com ele”, enfatiza a assessora da Apla Adriana Luz.
Nos encontros promovidos até agora, nos meses de dezembro, fevereiro, março e abril, uma das discussões girou em torno do seguinte questionamento: de que forma a atuação do TCE/SC poderia contribuir para uma sociedade menos desigual? As respostas ajudaram na definição dos objetivos estratégicos.
Como destacou André Tamura, da WeGov, para as pessoas não importa a instituição que executa determinada atividade, mas o impacto que essa atividade vai causar na vida delas. Por isso, colocar o cidadão no foco dos objetivos foi um norteador do trabalho realizado.
Na tarde desta terça-feira (9 de maio), um resumo do que foi desenvolvido até o momento foi apresentado a conselheiros, a diretores-gerais e a representantes do Ministério Público junto ao TCE/SC, além de representantes das diversas áreas da Instituição.
Além do presidente Herneus De Nadal, estiveram presentes o vice-presidente do TCE/SC, conselheiro José Nei Ascari, e a conselheira substituta Sabrina Nunes Iocken. A apresentação foi gravada e será compartilhada com os demais conselheiros e conselheiros substitutos e também com os procuradores do Ministério Público junto ao TCE/SC.
Os três ciclos anteriores de planejamento estratégico, por exemplo, tinham entre quatro e seis anos: 2008-2011; 2013-2016; e 2017-2022. Mas o mundo muda cada vez mais rápido, e a pandemia foi um exemplo de que tudo pode se modificar de uma hora para outra. Por isso, foi definido um período de três anos para a jornada.
Mas por que jornada? Conforme explicou André Tamura, a jornada remete a um lugar em que queremos chegar, a algo que é alcançado e concluído. O ciclo passa uma ideia de repetição. A servidora da Apla Joseane Aparecida Corrêa lembra: “não queremos que as servidoras e os servidores vejam o planejamento apenas como algo a ser cumprido e gabaritado ao final de um ciclo, mas que o desenvolvimento seja constante, seja uma jornada”.
Até o dia 24 de maio, o grupo de servidoras e servidores que já vem trabalhando junto com a Apla poderá apresentar sugestões para refinar os conceitos de propósito, reconhecimento e comportamentos, e também os objetivos estratégicos. Conselheiros, conselheiros substitutos e procuradores do MPTC também serão ouvidos.
No dia 31 de maio, está prevista a entrega, pela WeGov, de um guia aos servidores e às servidoras para o atingimento dos objetivos estabelecidos no planejamento estratégico do TCE/SC. Cada unidade trabalhará na elaboração das suas estratégias, zelando pelos comportamentos definidos.
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