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Trabalhos sobre uso indevido do solo e defesas civis municipais feitos pelo TCE/SC são destaque no Encontro Nacional dos Tribunais de Contas

ter, 12/11/2024 - 17:10
Foto do auditor da DAE do TCE/SC Osvaldo Faria de Oliveira. Ele, um homem branco de terno escuro, está ao lado esquerdo da foto. Atrás dele, no palco, um homem e uma muher estão sentado. Ao fundo um telão com uma imagem onde está escrito "desastres naturais no Estado de Santa Catarina.

O coordenador de auditoria operacional e financeira (Coaf) do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC), Osvaldo Faria de Oliveira, apresentou, na manhã desta terça-feira (12/11), no IX Encontro Nacional dos Tribunais de Contas, em Foz do Iguaçu (PR), palestra sobre o uso indevido do solo frente aos desastres naturais em Santa Catarina. A exposição do estudo do Tribunal sobre ocupação do solo ocorreu dentro do seminário “Políticas Públicas e os Desafios do Controle Externo no Acompanhamento da Regularidade e Eficácia”, que abordou o planejamento urbano e a resiliência climática. 

A apresentação teve como base o estudo feito pela Diretoria de Atividades Especiais (DAE) do TCE/SC que, entre outros pontos, constatou que em Santa Catarina há cerca de 3 mil áreas, em 100 municípios, com risco de sofrerem consequências por desastres naturais como deslizamentos e enchentes. “As tragédias causadas por deslizamentos de massas ou inundações, muitas vezes, estão ligadas à ineficiência ou inexistência de políticas habitacionais e de planejamento urbano, agravadas pelo empobrecimento da população e pelo consequente aumento das ocupações irregulares”, explica Oliveira sobre o estudo. 

Foto do OIsvaldo Faria de Oliveira, auditor do TCE/SC. Ele está falando para uma plateia de homens e mulheres. Por determinação do conselheiro José Nei Ascari, relator temático da área de meio ambiente e ocupação do solo, o TCE/SC também mediu o nível de preparação de cada município para lidar com desastres naturais e as consequências. O objetivo foi obter dados e informações sobre o serviço de defesa civil municipal e as providências adotadas pelos municípios para prevenir e mitigar as consequências de desastres naturais geológicos, hidrológicos e outros na vida da população — todos os dados foram incluídos na ferramenta Farol, disponível no portal do TCE/SC. 

 “Muitos municípios catarinenses podem adotar medidas para reduzir as consequências de desastres naturais. O TCE/SC vem trabalhando em fiscalizações específicas para cobrar providências dos municípios, para que se preparem para esses enfrentamentos”, concluiu Oliveira — neste ano o TCE/SC atualizou a cartilha que orienta os municípios em situações de emergência e calamidade pública, introduzindo um tópico específico que responde à pergunta “como o município pode se prevenir para reduzir as consequências de um desastre natural?”.    

 

Crédito das fotos: Assessoria de Comunicação Atricon

 

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