A realização das auditorias não tradicionais foi um dos temas que despertaram a atenção dos representantes da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), no primeiro dia da XX Assembleia Geral da Organização Latino Americana e do Caribe de Instituições Superiores de Fiscalização (Olacefs), aberto ontem (6/7), na cidade de Antigua Guatemala, na Guatemala. “A busca de soluções inovadoras é um passo importante e necessário para melhorar a qualidade da fiscalização”, avaliou o presidente da Atricon, conselheiro Salomão Ribas Junior, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (TCE/SC).
Ainda no primeiro dia de discussões da XX Assembleia Geral da Olacefs, foram apresentadas propostas sobre a criação de uma espécie de banco de dados de boas práticas de controle e fiscalização. O presidente da Atricon acredita que a iniciativa poderá ser implementada com a maior troca de informações entre os tribunais de contas brasileiros. “A medida intensificaria os esforços de integração e cooperação promovidos pela Atricon, Abracon [Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios] e pelo IRB”, disse o conselheiro.
Para Ribas Jr., o Instituto Rui Barbosa reúne as melhores condições para impulsionar um projeto nesse sentido, com o apoio da Atricon. Também participaram dos debates o presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB), conselheiro Severiano José Costandrade Aguiar, que também preside o TCE/TO, e o vice-presidente da entidade, Manoel Figueiredo Castro, do TCE/BA. O Tribunal de Contas da União (TCU) está representado por delegação chefiada pelo ministro Augusto Nardes.
Foto: Site Controle Público
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