(OUÇA)
VINHETA TCE INFORMA
LOCUTOR: O Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) publicou o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (Petic) 2024-2026, que define a direção da transformação digital e o alinhamento estratégico da Instituição.
A aprovação unânime do documento pelo Comitê de Governança de Tecnologia da Informação (CGTIC) reforça o compromisso do Tribunal com a modernização e a eficiência na entrega de serviços públicos.
O plano estrutura a Estratégia de Transformação Digital (ETD) da Corte de Contas e está baseado em pessoas, processos e tecnologia.
Quanto ao capital humano, o foco é no desenvolvimento contínuo das equipes internas, na disponibilização de serviços digitais intuitivos, no investimento na educação digital e no treinamento de servidores.
Na área de processos, a estratégia é o emprego de metodologias ágeis e simplificadas para maior eficiência e produtividade das operações internas e dos serviços oferecidos à sociedade.
E na tecnologia o TCE/SC deve fazer uso de inteligência artificial, big data e blockchain para preparar a Instituição para os desafios da era digital.
O presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Herneus De Nadal, destaca a importância do uso de ferramentas tecnológicas em favor do controle externo das contas públicas.
(Sonora Herneus De Nadal)
A tecnologia, para nós, não é um fim em si mesma, mas um meio para tornar cada vez mais o Tribunal na direção da boa governança pública. Hoje o Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) é um Tribunal orientado por dados, utilizando informações qualificadas para embasar decisões e antecipar riscos. Esta abordagem aprimora nossa capacidade de atuação e reforça nosso compromisso com uma boa governança pública.
LOCUTOR: O presidente Herneus também enfatizou que as inovações e os mecanismos de comunicação tornam as instituições públicas mais próximas da sociedade.
(Sonora Herneus De Nadal)
Precisamos nos conectar cada vez mais com o cidadão catarinense, desde aqueles que vivem na capital até os moradores dos municípios mais distantes, agindo pedagogicamente e preventivamente, sem deixar de lado a atuação fiscalizatória.
LOCUTOR: O Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação está disponível no portal do TCE/SC, no espaço Publicações.
SINAL SONORO
LOCUTOR: O Tribunal de Contas recomendou aos municípios catarinenses que implementem a Política Municipal de Agroecologia e Produção Orgânica (PMAPO). A decisão é da conselheira substituta Sabrina Nunes Iocken, relatora temática de processos relativos à agroecologia.
A medida está alinhada com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e integra o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 2 (ODS 2), intitulado "Fome Zero e Agricultura Sustentável", aderida pelo Brasil.
Um levantamento realizado junto aos municípios pela Diretoria de Atividades Especiais (DAE) do TCE/SC, constatou a existência de algumas iniciativas e incentivos municipais voltados para a agroecologia, como a educação alimentar nas escolas e as feiras de produtos orgânicos. O estudo observou ainda a existência de quintais agroecológicos, o desenvolvimento de ações voltadas para a educação alimentar e nutricional, e algumas dinâmicas de melhoramento do solo.
Por outro lado, verificou a inexistência ou falta de dados sobre esse sistema produtivo, bem como a ausência de indicadores para as políticas públicas voltadas para a agroecologia. E ainda, a resistência dos produtores à adoção de práticas agroecológicas e a baixa participação de assentados da reforma agrária e de povos e comunidades tradicionais na produção agroecológica.
A decisão recomendou aos municípios a adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), a implementação de políticas de estímulo ao consumo de alimentos in natura e minimamente processados, e o incentivo ao acesso regular da população aos alimentos agroecológicos e orgânicos.
VINHETA TCE INFORMOU
Tempo: 04’11”
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